terça-feira, 13 de janeiro de 2009

É que o amor é essencialmente perecível e na hora que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há entao um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois!...Seria pois necessário estar sempre a começar, para poder sempre sentir?
Eça de Queiroz

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